logotipo del encabezado

Sob o signo da impotência

Lanus vence novamente e elimina River

Como esta coluna tinha antecipado, o que vimos ontem foi mais do mesmo: um River desesperado por fazer um gol a lhe devolver a esperança, e mais uma vez levando uma surra de um Lanus que não se acomodou com a vantagem obtida e mereceu o triunfo, que procurou o tempo todo com inteligência e objetividade.

Dificilmente o torcedor riverplatense vai lembrar de ter visto antes tanta impotência, tanta dificuldade para fazer um gol. Hoje em dia, qualquer uma das equipes que participam do Apertura, a Libertadores ou a Sulamericana joga muito melhor que River. Os resultados não nos deixam mentir.

O técnico. Já cansamos de repetir que o esquema de jogo aplicado por Gorosito não funciona. Os resultados claramente o demonstram. River tem uma defesa francamente ruim, cujos erros quase sempre custam muito caro; joga sem centro-avante nem pontas; concentra o jogo pelo meio; não ocupa a faixa esquerda do ataque, etc.

Claro que é fácil pôr a culpa em Gorosito, que deve mirar para o banco de reservas com desolação e sem saber quem pôr. Salvo exceções, a atual equipe de River é medíocre e, ademais, está desmoralizada pela seqüência de fracassos, por essa queda livre que parece não ter fim. Para vários desses homens faz tempo que acabou o ciclo; como continuam em River é uma incógnita.

Seria preciso se perguntar por que, nos últimos anos, sucessivos DTs – Pellegrini, Merlo, Passarella – têm fracassado. Aplicamos o termo fracasso inclusive a técnicos que, como Astrada y Simeone, conseguiram campeonatos. River se converteu numa máquina de moer carne da qual ninguém, dirigentes, técnicos ou jogadores, se salva. A provável resposta é que não há planejamento, ingrediente essencial para o sucesso, especialmente em torneios internacionais como a Libertadores ou a Sulamericana.

Os dirigentes. Gorosito vem sendo enganado desde o começo; lhe prometem reforços que nunca chegam. O técnico precisa se virar com o que tem – e o que tem não é o suficiente. Os atuais dirigentes parecem priorizar os negócios – e as comissões – por encima do prestígio da instituição. O resultado é esse incessante entra e sai de atletas, no qual alguns até deixam o clube sem nunca ter sequer jogado. Ontem o gol do Lanus foi anotado por Salcedo, outro dos que em River nunca teve una oportunidade decente.

Publicidad

Não há melhor exemplo do desprestígio atual de River que os dois claros pênaltis a Ortega (28PT y 32ST), que Beligoy não sancionou, além da injusta expulsão de Galmarini. Não é a primeira vez. Se os dirigentes do CARP tivessem algum peso, qualquer juiz que fizesse isso serian pendurado pela AFA por um bom tempo para aprender o significado da palavra respeito. Os dirigentes de River não estão nem ai.

Alguns dias atrás um torcedor disse algo que merece nossa atenção: River anda tão mal que, a esta altura, é preciso se preocupar com a média. É verdade: de continuarmos assim, se não tomarmos medidas urgentes, não há por que não pensar que, dentro de pouco, River poderá estar brigando para não cair para a segunda divisão.

Mais vale prevenir do que remediar.

    Lee también
    Recibe las últimas noticias en tu casilla de E-mail

    Registrarse implica aceptar los Términos y Condiciones

    Better Collective Logo

    EL JUEGO COMPULSIVO ES PERJUDICIAL PARA VOS Y TU FAMILIA, Línea gratuita de orientación al jugador problemático: Buenos Aires Provincia 0800-444-4000, Buenos Aires Ciudad 0800-666-6006

    La aceptación de una de las ofertas presentadas en esta página puede dar lugar a un pago a La Página Millonaria. Este pago puede influir en cómo y dónde aparecen los operadores de juego en la página y en el orden en que aparecen, pero no influye en nuestras evaluaciones.

    Better Collective Logo