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Passada a grande alegria de ver River ganhar o Superclássico, mesmo que pela mínima diferença, com San Lorenzo voltamos a ver essa crônica falta de gol a que já nos tem acostumados. É sempre bom “não perder”, especialmente com a ameaça da mal chamada “promoção”, mas é muito preocupante que o campeonato já esteja no fim, e La Banda não tenha ainda encontrado o caminho do gol.

A falta de gol, momento sublime do futebol, se deve a uma combinação de fatores. Em alguns casos, nossos homens perderam gols “feitos”, com os que River poderia estar hoje numa posição diferente na tabela. Na maioria dos casos, porém, o problema está em uma equipe que não gera volume suficiente de jogo. A menos que se esteja numa tarde iluminada, para converter 3 gols é preciso gerar 8, 10, 12 jogadas de gol.

Exemplo: o jogo contra Godoy Cruz, em que El Millo esteve por duas vezes na frente, mas não conseguiu segurar e voltou de Mendoza com um ponto apenas. Claro que houve um claro pênalti sobre Pavone não sancionado, além de um golaço mal anulado a Funes Mori, mas a verdade é que River não joga bem, erra muitos passes a cada jogo, e alguns homens parecem por momentos distraídos em campo.

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Há muito River vem trocando DTs como se fosse solução mágica. Passarella, lenda viva do clube, e um dos melhores de todos os tempos, não teve final feliz. Cholo Simeone, campeão em sua primeira passagem por La Banda, demitiu-se antes de completar seu segundo período com o macacão. A passagem de Pipo Gorosito foi uma lástima. Tudo isto nos últimos 3 anos.

Dentro de campo, há anos que a condução e criação estão confiadas aos pés de jogadores em fim de carreira. Se, por um lado, reconhecemos o muito que esses homens deram por La Banda, devemos também ver que a carreira de boleiro um dia acaba. Chega uma hora em que o jogador, embora por motivos óbvios não o reconheça, já não tem a mesma vontade de jogar.

O ideal é um time que, em todo momento, seja capaz de combinar a experiência de uns com a juventude de outros. Para isto é preciso planejamento técnico e financeiro. Se uma estrela em ascensão é vendida, é preciso trazer reforços capazes de ocupar esse posto com eficiência – e custo mais baixo. É a única saída enquanto o êxodo de jogadores continuar puxado por moedas mais fortes que nosso peso.

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J.J. tem filosofia correta: o futebol é um jogo simples e não deve ser complicado. Porém, é preciso saber jogar, e fazer mais gols que o adversário. É o que El Millo não vem fazendo: nos últimos 7 jogos conseguiu apenas 8 pontos sobre 21 possíveis (38%), com apenas 1 vitória (Boca), 1 derrota (All Boys), e 5 empates. Nesses 7 jogos River converteu somente 6 gols (0,85 gol/jogo), e levou outros 6. Um desempenho muito ruim para o clube mais campeão da Argentina.

Ficam agora 4 jogos. São 12 pontos que River precisa ganhar de qualquer jeito, não apenas para salvar 2010, mas também para começar 2011 com renovada esperança.

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