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Um paraquedas, por favor

River continua em queda livre

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Fica cada vez mais difícil escrever sobre este River em queda livre. A cada domingo, se não posso ver o jogo, busco com temor a notícia do resultado. Perder, jogar mal, e ser goleado já se tornou um triste hábito. O slogan outrora coreado pela torcida, ganhar, gostar, golear é coisa do passado remoto. River vai para o campo e faz exatamente o contrário: perde, da lástima, e é goleado.

Cansado de ser insultado, Gorosito abandonou o barco antes do naufrágio. Não obstante, a cada domingo nossos jogadores se esforçam para confirmar o que esta coluna vem dizendo há muito tempo: os principais responsáveis por este amargo quadro são eles mesmos. Não importa o quanto o técnico os faça treinar, ou lhes fale durante a semana: se os jogadores não forem para o campo com a determinação de ganhar e reverter a situação, nada vai mudar.

Grandões à toa. No time atual, River tem vários “titulares” que merecem o mote. O torcedor sabe quem são: um joga de centro-avante, mas fez apenas 3 gols em 28 jogos e, ademais, manda o torcedor calar a boca; outro joga de zagueiro, mas deveria jogar de centro-avante. . . para o adversário, ademais, vive machucado; outro é um volante alto, magro e canhoto, o que deveria ser garantia de qualidade, no campo, porém, anda mais perdido que cachorro em dia de mudança.

Astrada teve um re-início de pesadelo: perder 1×3, no Monumental, e para a modesta esquadra de Tolo Gallego. Independiente precisou de apenas 33′ de jogo para alcançar um cômodo 3×0. O gol de River somente chegou graças a um pênalti aos 44ST. Os resultados não nos deixam mentir: River tem hoje um dos piores times da Argentina e da América do Sul. Qualquer outra equipe, com um mínimo de disposição, está em condições de vencê-lo e até de goleá-lo.

Não se trata de ter ou não figuras. Nenhum dos outros clubes do continente as tem. O que esses outros times têm são homens motivados para fazer bem as coisas. Não assim os nossos: o que fazem é tentar “durar” em River. Enquanto o CARP continuar lhes pagando o salário, tudo bem. Se nem mesmo se importam com suas carreiras é porque sabem-se medíocres e incapazes de seguir em outro lugar.

Na maioria dos atuais jogadores de River não dá paraver – e já faz tempo -um mínimo esforço para tirar o clube mais campeão da Argentina da imensa cratera em que o enfiaram. Há poucos dias Matias Almeyda falava de “15 jogos”; agora faltam somente 11 partidas deste Apertura, estamos cada vez pior, e já olhamos para a “promoção”, moderno eufemismo para denominar lo que antes chamávamos de rebaixamento.

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Que alguém nosjogue um paraquedas, por favor.

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