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Por um milagre

River, tudo ou nada no último jogo

Antes de escrever esta coluna, como para tomar ânimo, estava vendo Nalbandandian vs. Federer. O jogo acabou 3×0 para o suíço, que agora ganha por 11 a 8 seu duelo pessoal com o cordobés. David teve grandes dificuldades para encaixar o primeiro saque, que em tênis reduz 50% as chances de ganhar o ponto. No jogo de hoje nosso tenista nunca ameaçou seriamente Federer, e perdeu o jogo com parciais de 6/4, 6/2 e 6/4. Se seu talento é inegável, Nalbandian sempre foi um tenista pouco aplicado, tendo algumas vezes se apresentado em torneios internacionais visivelmente fora de forma. Uma pena para nós argentinos, agora que a outrora “armada” já não existe, e o único representante que nos resta nas quadras internacionais é Juan Martín Del Potro.

Nos poucos dias que separam esta da coluna anterior, os homens de La Banda deram ao torcedor mais dois desgostos, em sendas derrotas com Lanús (mais uma no Monumental), e com Belgrano, lá na “Docta”. Hoje, a palavra que mais aparece nos meios internacionais é “milagre”. No mundo inteiro não conseguem entender como River chegou a esta situação, da qual parece não ter forças para sair, coincidem em que só um milagre salva River do rebaixamento. Mesmo acreditando na ajuda divina, prefiro confiar no que bons profissionais podem fazer dentro do campo de jogo.

Parece que na partida de ida DAP andou fazendo o que não devia. Dizem que foi ele até quem escalou o time, em lugar de J.J. Agora, anda falando e soltando comunicados. Com essa atitude, o único que DAP consegue é passar, para jogadores e torcedores, a idéia de que tudo está perdido e não há mais nada a fazer. Tudo ao contrário do que um presidente de clube deve fazer, que é insuflar ânimo e esperança em seus homens até o último momento.

Não adianta agora falar do passado, pôr as culpas na gestão anterior, e anunciar que vai revelar investigações, balanços, etc. DAP devia ter feito isso nos três primeiros meses de sua gestão (foi criticado por não fazê-lo). Agora não é o momento. Neste instante, nenhum riverplatense está preocupado com isso, e sim com a possibilidade muito real do rebaixamento. O resto é cortina de fumaça.

Os grandes homens aparecem nas situações difíceis. Isto vale para todos: jogadores, técnico, torcedores, e para o presidente também. A única coisa que conta agora é ganhar o derradeiro jogo de volta contra Belgrano de forma contundente. Com futebol e com humildade, com força e com garra, como para não deixar dúvidas de que River, o mais campeão da Argentina,pertence à primeira divisão.

Para os homens de River, o de amanhã é o jogo de suas vidas. Um desempenho falho irá marcá-los para sempre como os responsáveis por esta catástrofe.Do outro lado, uma vitória salvadora, que mantenha a River na primeira A, nos fará esquecer os muitos erros cometidos neste semestre e consagrará a todos como os homens que souberam ser grandes no momento oportuno.

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Amanhã, que River volte a ser River.

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