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A questão dos reforços

River Plate e a questão dos reforços

Como clube mais campeão da Argentina, mesmo tendo tido um desempenho de maravilha ao final de cada semestre River precisa pensar em reforços. Seja porque o jogador não rendeu o que dele se esperava, ou porque rendeu muito e o clube tem por ele uma oferta irresistível, o assunto reforços ressurge naturalmente.

O problema é que para jogar no “Millo” não pode ser qualquer um porque, já disse Beto Alonso, River tem a camisa mais pesada da Argentina. Vimos isto acontecer muitas vezes: o cara joga uma barbaridade em seu clube, mas somente quando vem para River a gente vê se tem pasta de craque. Para jogar em River no pode ser qualquer um; precisa ser especial. Sempre foi assim e sempre será. Não tem jeito.

No campo financeiro, o CARP tem basicamente dois problemas: de um lado, tirando o Clausura 2008 faz tempo que River não ganha um torneio importante, desses que dão ao clube maior projeção internacional, valorização de seus jogadores e prêmios em moeda forte. Por outro, a debilidade do peso argentino não permite pensar em jogadores consagrados. Por isso, não acho honesto iludir o torcedor com homens que ganham em Euros e que, enquanto durar, preferirão continuar na Europa. Este é o caso de Pablo Aimar, Javier Saviola e outros nomes que foram mencionados.

Sem ir muito longe, se sequer é possível repatriar D’alessandro, que vem jogando muito no Inter de Porto Alegre, menos ainda podemos pensar em nomes do outro lado do Atlântico, que ganham muito mais mesmo jogando em clubes de segundo nível. Diferente é o caso do canhoto Santiago Solari, que já deixou o Velho Continente e poderia ser o atacante por esquerda que River tanto necessita.

O que não podemos aceitar é que um jogador venha a River para “se aposentar”, como há alguns meses um desorientado dirigente disse ao Muñeco Gallardo ao repatriá-lo. Precisa ficar claro que, se uma glória do clube voltar a jogar em River, que seja para gostar, ganhar e golear – e ser campeão. Um exemplo disto é o caso atual de Juan Verón quem, apesar de seus quase 35 anos, continua jogando bem e vestindo com honra a camisa do Pincha.

Uma declaração infeliz como essa é sinal inequívoco de falta de respeito pelo clube que dirigem. Esse pessoal precisa ser tirado de lá quanto antes. Para o Millo ninguém vem para “se aposentar” ou passar bem, mas para ganhar e ser campeão. Qualquer coisa abaixo disto é inaceitável, ou então ficamos com o atual plantel, cheio de medíocres que, mesmo tendo tido várias oportunidades, demonstraram não valer a pena.

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